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EM PAULINIA, MÃES REVELAM A TENSÃO DE ACOMPANHAR FILHAS NA ARENA
rodeio


Nervosismo, tensão, adrenalina, estão sempre presentes durante a prova dos três tambores, dentro,  e principalmente fora da arena, local em que as mães das competidoras, sofrem todos os segundos, a cada movimento das filhas sem poderem fazer nada.

Durante a final da ANTT (Associação Nacional dos Três Tambores), realizada durante a primeira semana do PAM (Paulínia Arena Music), o maior evento coberto do Brasil, em Paulínia (SP),  conversei com elas sobre a aflição de serem “mães na arena”.

Maria Elizabeth acompanha a filha Bianca Ramos, de Americana (SP), ela conta que a garota ganhou um cavalo aos 12 anos, um ano mais tarde, já estava na arena competindo. Sustos são presentes para quem acompanha as provas. “Certa vez Bianca caiu na arena, e todo nós ficamos preocupados” Explica Maria, que confessa ter como maior dificuldade, passar calma quando ela está com os nervos a flor da pele.

Kelly Caroline, também de Americana, fez sua primeira final pela ANTT, sua mãe Elenice Rodrigues Pereira que mora em um Haras junto com a filha. Quis saber se a seqüência de provas tirava a ansiedade. “Toda vez que ela entra na pista é como se fosse a primeira vez, eu sofro muito.

A empresária Silvana Zampieri é mãe da campeã da temporada 2012 da ANTT, Gabriela Ferro. “Entramos em ação mais na hora da derrota, do que da vitória, porém, temos o papel importante de passar calma, para que tudo dê certo”

Ela conta que sempre acompanha a filha, e que o primeiro tombo da filha foi doloroso,  porém, no dia em que ela sofreu um tombo mais perigoso ela não estava presente. “Gabriela desmaiou sem cima do cavalo durante a prova, liguei para as amigas para saber como foi, elas falaram que estava tudo bem, que minha filha tava indo no hospital só para fazer uma avaliação, o susto foi muito pior, afinal eu não estava vendo nada” Conta. Em Paulínia, procurei Silvana após o título da filha, logo que me viu disse: “Acabou a tensão, conseguimos vencer, estou muito feliz, nestas horas todo o nervosismo vale a pena” Confessou aliviada. 

Por Eugênio José – MTB:67.231/SP